O Brasil Corre o risco de golpe à democrácia

Publicado por Albry Alves em 02/05/2022 às 20:34



O Brasil corre um sério risco de viver a maior crise institucional desde 13 de dezembro 1968, quando o marechal Costa e Silva baixou o Ato Institucional nº 5, que deve se repetir em 2 de outubro, quando se conhecerá os resultados das eleições.

Caso as eleições não seja do gosto do presidente Jair Bolsonaro, ele já anunciou qua não aceitará em hipòtese nehuma perder as eleições.

O presidente é um crítico do sistema de coleta e totalização dos votos, ao ponto de dizer que na eleição de 2018, ele fora eleito no primeiro turno; onde observo situções de retorno dos momentos mais sombrios do Brasil.

O processo atual de coleta e totalização eletrônica já funciona em diversas eleições, e salvo a teima de Bolsonaro, nunca teve constetação , Contudo, o presidente demosntra está mais preocupado com resultado do o processo;  e assim podemos chegar ao pior, que pode acontecer com nossa democracia.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta 5ª feira (28.abr.2022) que representantes das Forças Armandas continuarão a ter reuniões para “convencer” o TSE de sugestões para as eleições deste ano.

“As Forças Armadas foram convidadas, continuam trabalhando, e com toda certeza terão mais reuniões para convencer o TSE de que as sugestões para o bem de todos deveriam ser acolhidas”, disse Bolsonaro durante live semanal nas redes sociais.”

O chefe do executivo afirmou ter visto “notícias na imprensa” de que “não querem aceitar as observações das Forças Armadas”. Entre as recomendações, os militares sugeriram a adoção de “medidas que permitam a validação e a contagem de cada voto sufragado” e “providências em caso de irregularidades nas eleições”

“A gente não fala nas observações de voto em papel; São 9 observações. O TSE não basta apenas trazer para si, tem que despachar, convencer a equipe técnica das Forças Armadas de algo diferente, que eles estão errados”, afirmou.

Também disse que as Forças Armadas sugeriram oficialmente à Corte Eleitoral a implantação de um “computador das Forças Armadas” para a contagem de votos e que seria uma “ramificação da sala-secreta”. Na transmissão ao vivo nesta 5ª feira, o chefe do Executivo afirmou que uma reunião para tratar das sugestões das Forças Armadas para o TSE foi realizada e “não se chegou a conclusão de nada”. “Ou seja, para o TSE está uma maravilha e vamos confiar nas eleições. E quem desconfiar? Ué, continua desconfiando. O que posso garantir para vocês: nós teremos eleições limpas no corrente ano.

O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Edson Facchin disse ultima 6ª feira (29.abr.2022) que a Justiça Eleitoral não aceitará “intervenção” das Forças Armadas nas eleições. Também afirmou que o diálogo com representantes dos militares tem sido “frutífero”.  “Colaboração, cooperação e parcerias proativas para aprimoramento, a Justiça Eleitoral está inteiramente à disposição. Intervenção, jamais”. Fachin deu as declarações em entrevista no TRE-PR (Tribunal Regional Eleitoral do Paraná).

O Perigo ameaça a democracia 24 horas

O vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) classificou como “liberdade de expressão” cartazes empunhados por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), no ultimo domingo (1º), com pedidos de fechamento do Supremo Tribunal Federal (STF) e a volta da ditadura militar.

“Isso aí é liberdade de expressão, tem gente que quer isso, mas a imensa maioria não quer. Então, pronto, normal”, disse o general a jornalistas, em Brasília, na manhã desta segunda-feira (2).

 

Fonte : Correio da Bahia;

Poder 360;

Brasil de Fatos.

 

 

 

 

 

 



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