Quando surgiu a susposta abolição da escravidão em 1888; os capitões do mato ficaram sem emprego nas fazendas baianas, no período colonial; assim surge a celula inicial da Policia Militar da Bahia, que prática com as mais pervesas técnicas, de perseguição e morte da população negra no estado.
A violência policial é um dos graves problemas do Brasil. Operações policiais abusivas; mortes decorrentes de intervenção policial e falta de protocolo nas abordagens e procedimentos, formam um quadro de alta complexidade que demanda mútiplos níveis de ação por parte dos governos e sobretudo, do Ministério Público, quem segundo a Cosntituição Federal, com pretexto de controle externo das policias no Brasil.
Na Bahia, problemas ganha contornos especiamente dramáticos. Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostram que, em 2020, a Bahia registrou 1.1137 pessoas mortas decorrentes de intervenção policial, o que significa que das mortes violentas internacionais registrada no ano, 17% foram resultado da ação policia. O número é maior desde do inicio da série histórica, em 2008, e revela uma espécie de chancela à ação letal do estado por meio da não invetigação das ocorrências e da não responsabilização dos agentes.
Episódio como de Joel Conceição Castro, de 10 anos, vitítma de operação policial no Nordeste de Amaralina em 2010; a chacina do Cabula, com 12 jovens negros executados em uma ação policial e recetemente no Gamboa em 2022.
Para enfrentar essa realidade a Defensoria Pública da Bahia do Estado da Bahia elaborou um documento com indicações de medidas para redução da letalidade policial.
Fonte: Secretaria Segurança Pública;
Correio da Bahia
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