Os modos operantes desde 1851, Joaquim Breves, donos de grande escravaria e contrabandista de negros, dizia que repressão ao tráfico ameaçava “a vida e fortuna de numerosos cidadões, assim como a paz e tranquilidade do império”. Para o Brasil atual, estas falas ainda permancem com a perversa e mais cruel Racismo Estrutural do Mundo.
A procuradoria federal dos Direitos Cidadão (PFDC) do Ministério Público Federal (MPF) informou na ultima segunda feira homologação de um Termo de Ajustemento de Conduta (TAC) acordado com Carrefourno valor de R$115 milhões. Diacordo com CNN, foi o resultado no arquivamento do inquérito sobre a morte de João Alberto Silveira Freitas em uma loja da rede de supermercado em Porto Alegre, após ser espancado por seguranças. O caso ocorreu em novembro de 2020.
Segundo o MPF, o Carrefour irá implentar um Plano Antirracista, com ações divididas em cinco eixos, no tange protocolos de segurança prevenção e tratamento de denúncias, relação de trablho, sociedade e rede de fornecimento sustentável.
Objetivo é promover a iguadade racial e os direitos humanos no acesso ao emprego, à educação e no ambiente de trabalho, onde serão adotados novo modelo de atuação interno, que buscará valorizar os direitos humanos, a diversidade e combate à discriminação.
A Carrefour se comprometeu não contratar empresas de vigilância que tenham policiais da ativa ou pessoas com registro criminais envolvendo organização crminosa ou atividade de milícias entre o quadro de funcionários ou proprietários.
O TAC prevê a atualização do Código de Ética e Conduta da rede, e um censo interno para saber a composição étinico -racial e de gênero dos funcionários.
A Carrefour em nota esclareceu que será majoritárimente investidor em educação e geração de renda para população negra.
O processo de idenização da família de João Alberto foi feito em paralelamente ao acordo da TAC, onde família receberá R$ 1 milhão onde se encerrou as trativas em 27 de maio, onde a Carrefour não revelou valores finais.
Fonte : CNN;
Correio da Bahia;
IGB
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