Com mais três anos realizando um devassa na corrupção endêmica no país ; chegou o ponto de alivio para quem ainda não foi investigado da classe política ;que tem o poder como sua propriedade com uma justificativa plausível de fim de recurso onde está faltando para Policia Rodoviária Federal trabalhar nas estradas e com fim da emissão de passaporte com mesma justificativa de fim de recurso, o governo só tem com à comemorar ; pois em setembro a Procuradoria Geral da República muda de comando para refrescar os congressista que não consegue dormi com tanto trabalho realizado e prisões e bloqueio de dinheiro público desviado a anos dos cofres do país , mas tenhamos a certeza que não vai faltar recursos para os deputados aprovarem sua emendas a toque de caixa para salvação do executivo que passa por apuros com as denúncia e investigações da Operação Lava jato sobe comando Procurador Rodrigo Janot ; fim do grupo de trabalho Lava Jato em Curitiba, dois delegados da PF que trabalham no Espírito Santo e que já integraram este grupo — Márcio Anselmo e Luciano Flores — vão prestar apoio aos colegas do Paraná.
De acordo com o superintendente da Polícia Federal no Espírito Santo, Ildo Gasparetto, o apoio dos delegados será feito, prioritariamente, on-line. “Policiais aqui do Espírito Santo, de todas as categorias, junto com Márcio Anselmo e Luciano Flores, vão fazer um núcleo de apoio, uma célula, para auxiliar os trabalhos, de preferência, on-line”, afirma.
Curitiba opera com o sistema E-Proc, o processo eletrônico. Esporadicamente, no entanto, os delegados, acompanhados de outros policiais do Espírito Santo, podem ir pessoalmente a Curitiba para ouvir testemunhas ou comandar operações. Eles ainda terão que cuidar do trabalho que já têm no Espírito Santo, paralelamente.
“Vai dar certo. O Luciano Flores já fez isso quando trabalhava em Santa Cruz, no Rio Grande do Sul, e ajudava a Lava Jato de Curitiba. É um modus operandi novo que tende a ficar”, avalia Gasparetto.
Ele reconhece, no entanto, que a nova modalidade é necessária devido à falta de verbas da Polícia Federal. “Isso vem ao encontro dessa parte agora com fechamento de verbas, procurando fazer mais com menos, para que as pessoas fiquem no seu local de trabalho, sem ter que pagar diária e passagem”, pontua.
Gasparetto diz que o ponto positivo do “intercâmbio” dos policiais federais locais com os de Curitiba é a troca de experiências, uma vez que também há desdobramentos da Lava Jato no Espírito Santo.
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