O Brasil é potente em sua economia, onde até somos os maiores produtores de alimentos, mas não podemos comer bem, para atender o mercado exterior.
O ódio das classes, dos que dizem superiores, pretende a todo custo, que a grande massa se alimente de lixo produzido pelo agronegócio, que utiliza os piores agrotóxicos para aumentar sua produvidade em detrimento da saúde.
” O problema principal do Brasil não é a corrupção no Estado, mas a desigualdade, herança direta da escravidão, ao conceito de homem cordial — o brasileiro patrimonialista que não vê distinção entre o público e o privado; “Mais de 50% dos brasileiros exercem atividades semi-qualificadas. E essas classes populares são odiadas e desprezadas, como os escravos eram”
Jessé de Souza.
O Presidente do Banco Central, Sr Roberto Campos Neto, sobre a nova rodada de auxilio emergencial, fora do teto de gastos; Sr Roberto deixou bem claro não há possibilidade de continuação do auxilio , sem as contrapartidas peversas de tributação para mais pobre com um novo imposto, e relaxamento para bancos lucrarem mais.
A reação dos mercados nos mostra que fragilidade fiscal pesa mais do eventuais beneficios de colocar mais dinheiro na economia, porém ressaltou a necessidade amparo ao trabalhador.
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