O Brasil é um país pactuado com racismo, e que sabe utilizar da pedagogia do opressor, onde a noção de RAÇA é fator político útil para naturalizar a desigualdade e legitimar a segregação e genócidio desde de 1840, quando Luiz Gama com apenas 10 anos foi vendido a traficantes paulistas e afabetizado aos 17 anos, onde decidiu estuda Direito e defender em juízo a liberdade da população de negros escravos, como rábula.
Luiz Gama foi criador da teroria da legitima defesa, ao defender o escravo fora vitima dos severos maltratos de seu senhor:
“ao matar seu senhor, o escravo agia em legítima defesa”
“Perante o Direito, é justificável o crime o escravo perpetrada na pessoa do Senhor”
Luiz Gama.
Com tanta determinação desta celebridade; o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) aprovou nesta segunda-feira (17) a criação do “Prêmio Luiz Gama” para homenagear pessoas e entidades que se destacam no combate ao racismo. A proposta do prêmio foi do conselheiro federal André Costa (CE) e teve a relatoria do conselheiro federal Luiz Tadeu Guardiero (TO)
O “Prêmio Luiz Gama” será concedido a duas personalidades e uma instituição ou entidade da sociedade brasileira que se destacam em suas atuações e atividades na defesa e na promoção da igualdade, da justiça social e da dignidade da pessoa humana e no combate ao racismo e às desigualdades raciais, sociais e regionais.
Fonte: Bahianoticias
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