Com as projeções de crescimento sendo revisado para baixo e a confiança abalada pelo cenário político, o mercado de trabalho brasileiro não engatou ritmo de recuperação em 2019.
Em março, o país fechou 43169 vagas de empregos com carteira assinada, segundo o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). O desemprego subiu e, no trimestre encerrado em fevereiro, estava 12,43%. A informalidade cresceu e o número de desalentados (pessoas que desistiram de procurar emprego) tem batido recordes.
O desemprego, que no final de 2014 era de 6,5%, chegou a 13,7% em março de 2017. Nesse ponto, a taxa começou a ceder, mas, neste ano, entrou novamente em uma trajetória de alta.
O pesquisador da área de Economia Aplicada do FGV/IBRE explica que a queda no desemprego a partir de 2017 foi puxada, principalmente, por 1 aumento do desalento, do trabalho informal e por conta própria.
O movimento da subutilização da força de trabalho –medida mais ampla que a desocupação– mostra a fragilidade do mercado de trabalho. A taxa continuou a subir enquanto o desemprego caía. Em fevereiro deste ano, atingiu o máximo da série histórica, de 24,6%.
No trimestre encerrado em fevereiro, a população subutilizada somava 27,9 milhões. Eram:
A redução do desemprego está diretamente ligada ao ritmo de crescimento econômico. Segundo ele, é preciso 1 crescimento de mais de 2% do PIB (Produto Interno Bruto) para que haja queda da taxa.
E a justificativa do crescimento da economia pelo investidores ; seria fim de direitos sociais e a urgentíssima reforma da previdência , na redução do bem estar e capitalização da previdência para os perversos bancos do país que anseiam para estes números de venda da previdência privada ; uma nova escravidão seria a solução para melhora a economia do Brasil no olhar economistas neoliberais .
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