Em 2017, a China foi o maior investidor, de longe, em infraestrutura.É 1 grande investidor, com bolso profundo. Eles já fizeram reiteradas as manifestações de interesse de investir no Brasil em infraestrutura, no momento em que o governo divulgar editais para a infraestrutura, como ferrovias, aeroportos, rodovias e portos. Me parece nonsense chutar a canela de quem pode vir e manifestou interesse de investir.
Com o novo governo que condenas as ideologia e prega uma aproximação severa com EUA , seria a solução para uma economia tênue e cheia de incertezas .
As perspectivas de desacelaração da economia internacional das principais potências mundiais pode atrasar o processo de abertura comercial no Brasil. Essa é a avaliação do ex-secretário-adjunto de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, Renato Baumann, 68 anos.
“O discurso da nova administração é mais proativo, no sentido de que vai abrir. Vamos ver a economia política se manifestar no dia a dia. Este ano teve muito embate nesse sentido, muitas tentativas de fazer alguma coisa e na última hora vir uma puxada de tapete”, afirmou.
Para o secretário, uma eventual aproximação comercial com os Estados Unidos não deve resultar em 1 detrimento das relações do Brasil com outros países, como a China, principal destino dos produtos brasileiros.
“Não dá para chutar ou falar mal da China e se voltar totalmente aos EUA. Vamos fazer o que? Vender soja para os americanos, sendo que eles são nossos principais competidores no mercado? Espero que essas coisas sejam mais discurso de campanha”, afirmou.
Baumann também afirma que a saída do Mercosul “tem 1 custo muito mais alto que o imaginado”. O futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, chegou a afirmar que o bloco comercial “não é prioridade” da nova gestão.
“Em situações de crise, a complementaridade produtiva ao nível regional pode ser uma grande fonte de dinamismo. É 1 caminho natural buscarmos no quintal a complementaridade que possa nos dar competitividade”, afirmou.
Fonte : Poder360
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