O ano vem mostrando quem vai mandar é exército , com o fim da FUNAI e atenção máxima com os movimentos sociais que agora podem ser considerado terrorismo .
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, elogiou as forças armadas nesta 4ª feira (2.jan.2018) durante cerimônia de transmissão de cargo no Ministério da Justiça.“[O Exército é de] excelente qualidade, tem desenpenhado 1 papel de fiador da estabilidade juntamente com o Supremo Tribunal Federal nos últimos anos”, disse.
A declaração foi uma saudação ao comandante do Exército, general Edson Luiz Pujol, ao ex-comandante, general Eduardo Villas Bôas, e ao presidente do STF, Dias Toffoli. Os 3 estavam presentes no evento.
Uma comitiva de militares também participa da cerimônia. Moro nomeou para a Secretaria Nacional de Segurança Pública o general Guilherme Theophilo.
O paranaense é Ministro de Estado desde o dia 1 de janeiro, quando o presidente eleito Jair Bolsonaro assinou sua nomeação. O evento desta 4ª é simbólico e marca a passagem da gestão de Torquato Jardim para a do paranaense.
Também participaram o ex-ministro da Segurança Pública Raul Jungmann, o ex-ministro da Justiça Torquato Jardim e o presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Claudio Lammachia.
No discurso de posse, o novo ministro disse vai conversar com deputados e senadores para aprovar 1 pacote anti-corrupção.
Ele também afirmou que há 1 “remédio universal, embora nem sempre de fácil aceitação” para combater o crime.
“As medidas são a prisão de seus membros, isolamento das lideranças, identificacao da estrututa e confisco de seus bens”, declarou.
Como a referência adotará o modelo americano de repressão .
Moro citou exemplos de outros países para validar suas sugestões:
“Não é uma tarefa impossível. Nos Estados Unidos, as famílias mafiosas embora superpoderosas foram desmanteladas pelo FBI e pelo departamento de justiça a partir da década de 1980. Na Italia, a Cosa Mostra foi quebrada graças ao Ministério da Justiça, Ministério Publico e de magistrados.”
Além de Moro, foram transmitidos cargos para o diretor da Polícia Federal, Mauricio Valeixo, o secretário nacional de Segurança Publica, Guilherme Theophilo, o diretor do Depen (Departamento Penitenciário Nacional), Fabiano Bordignon, e a chefe da DRCI (Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional), Érika Marena, e para o secretário de Operações Especiais, Rossalvo Ferreira Francos.
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