O Brasil me verdadeiro transe sem absoluto comando , pois a regra é pura e exclusivamente preservar o SISTEMA FINANCEIRO , que tem uma sede inesgotável por lucro e juros e juros ; onde a moeda americana bateu recorde na valorização valendo R$ 3,96,00 e assim os economistas da especulação e do terrorismo financeiro já propagam o rombo crônicos das contas públicas e que retira a confiança dos vorazes Bancos por lucro .
Dentro desta regra eles já sinalizam que o próximo presidente tem obrigação de fazer uma politica boa para o Sistema Financeiro faturar mais e muito em cima das contas públicas que ele afirmam estão precária e o câmbio flutuante que eles querem que a população pague com o consumo .
A Escola Pública seria uma estratégia desenvolvimento para Brasil , que a China soube utilizar para chegar a grande potência que é assim se mantêm .
Para mudar isso, ciência e tecnologia precisam impregnar o sistema educacional. Nossa inovação deveria começar pelos métodos e processos de ensino. Ainda estamos longe da “escola parque” sonhada por Anísio Teixeira. Nossos redutos de educação ainda respiram um ar cartorial, com estruturas engessadas, onde a tecnologia é mal-empregada e crescem os impulsos ao bullying e à violência. Nesse ambiente, os professores vivem uma espécie de síndrome de quatro medos: o medo do aluno, o medo do seu próprio desamparo pedagógico, o medo do conhecimento avassalador que jorra pela internet e o medo do futuro de sua carreira, desprezada não só pelo Estado, mas também pelos sistemas privados, com salários irrisórios e cargas didáticas intensas.
Mas não estamos perdidos. Há diversos bons exemplos de como virar esse jogo espalhados pelo Brasil. Um deles é a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que aproximou a ciência e tecnologia do agronegócio nacional. Ainda falta popularizar a banda larga, informatizar escolas, disseminar o uso de computadores pessoais, criar centenas de museus e centros de ciência, promover o uso cívico das redes sociais e a produção de conteúdos educativos por agências multimídia.
Agora, nossas esperanças repousam na angustiada solicitação da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) para que parte dos recursos do petróleo do pré-sal seja destinada, em lei, para esses urgentes investimentos em ciência, tecnologia e inovação, formando o alicerce do desenvolvimento futuro do País. A meta deve ser, no mínimo, duplicar o volume de recursos investidos ao ano nessas áreas. Esse, sim, seria um verdadeiro salto de desenvolvimento do Brasil.
Infelizmente a atenção ao mercado financeiro ofuscou investimento na Escola Pública e o professor foi precarizado neste modelo que estão implantado ; pois o professor ganha 25% a menos que as outras profissões com salário médio R$ 2.555,37 para transformar nossos jovens a universalização das matriculas se tornou uma falácia .
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