Segurança Pública Não Se Resolve com Marketing

Publicado por Albry Alves em 06/03/2018 às 14:03



O grande espetáculo realizado pelo Exército Brasileiro nas ruas e favelas do Rio de Janeiro , só servirá como paliativo para segurança ; mas nunca como solução do problema , neste país que se gastar  mais para matar gente do que para educar e oferecer a dignidade ; por se falar em dignidade é uma coisa para poucos neste Brasil onde 7% porcentos das ultimas declarações de imposto de renda é detentora de 80% porcento de toda riqueza do pais . O Brasil onde nossa distribuição de renda se iguala a países da Libéria na Africa ; onde ainda nos encontramos em combater a febre amarela que já pode ser uma epidemia que está ligado a condições de pobreza e desigualdade que impera no país .

Os valores gastos com segurança para extermínio, chega aos números de R$ 81 bilhões somente pelo governo federal que informam como investimento ; já a relação com a educação vem se reduzindo no PIB com 4,9% segundo Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) ; verifica a desigualdade ,já que ensino fundamental e médio, é base da educação, além do desmantelamento do SUAS (Sistema Único Assistência Social) que com as politicas de atenção as famílias e transferência de renda reduziu a a fome no país e melhorou os índices do IDH .

A formula fracassada de só observar a proteção as contas públicas em desatenção na qualidade de vida da população vulneral ,em uma economia extremamente concentrada e cruel com que está na base da pirâmide ; as unica alternativas de crescimento financeiro dos vulneráveis é o crime organizado que se torna a unica opção, onde  crescer vertiginosamente e  ocasionou a falência a exemplo do Rio de Janeiro ; esconder o problema não solucionara desmoronamento total de um sistema onde dignidade e privilégio é de poucos ; lógica de abafar a opinião pública e empurrar a sujeira para debaixo do tapete pode até ser uma solução temporária preste a explodir em todo país.

Outubro 2018 pode ser uma surpresa para muitos .



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